Fonte: Diário do Nordeste ,08/06/2008.
Programa estimula a elaboração de um Plano de Ação Comunitária após a visitação a organizações e entidades do bairroÉ preciso conhecer bem o lugar onde se vive para ajudar a mudar a realidade. Essa é a idéia do Programa Nacional de Inclusão de Jovens (ProJovem), que promove visitas a entidades de bairros como estímulo para que os estudantes elaborem um Plano de Ação Comunitária.Ontem, foi a vez de estudantes do Pirambu participarem das visitas a organizações da comunidade. Com o apoio de um ônibus do Projeto Percursos Urbanos, do Centro Cultural Banco do Nordeste, os alunos puderam se deslocar juntos pelo bairro, sempre discutindo os principais problemas e carências da área.Para guiar a visita, o vice-presidente da Federação do Movimento comunitário do Pirambu, Elizaudo da Silva, acompanhou os estudantes. “É importante que eles conheçam as organizações existentes, assim como parte da história do bairro”, frisa.Ele afirma que o Pirambu tem cerca de 120 organizações não governamentais, voltadas para os mais diversos temas. “O Pirambu é uma área cheia de problemas. Mas a própria comunidade aprendeu a procurar as soluções”, comenta.A assistente social do ProJovem, Mauritania Nunes, destacou esse tipo de visita como benéfica para deixar os jovens mais críticos. Dispostos a ajudar a reduzir os problemas da comunidade, os estudantes dizem que fazem sua parte.Chely Maria de Souza, de 21 anos, é uma das alunas que luta contra as carências do bairro. “O principal problema aqui é a violência. Levar informação e denunciar é a melhor forma da mulher conseguir fazer a sua parte”, afirma. A violência também é apontada pelo estudante André Alexandre Gomes, de 21 anos, como a maior dificuldade enfrentada no Pirambu.“Aqui há muito desrespeito e abusos, principalmente com mulheres e crianças. Mas é nossa obrigação tentar evitar que isso aconteça”, diz.
Programa estimula a elaboração de um Plano de Ação Comunitária após a visitação a organizações e entidades do bairroÉ preciso conhecer bem o lugar onde se vive para ajudar a mudar a realidade. Essa é a idéia do Programa Nacional de Inclusão de Jovens (ProJovem), que promove visitas a entidades de bairros como estímulo para que os estudantes elaborem um Plano de Ação Comunitária.Ontem, foi a vez de estudantes do Pirambu participarem das visitas a organizações da comunidade. Com o apoio de um ônibus do Projeto Percursos Urbanos, do Centro Cultural Banco do Nordeste, os alunos puderam se deslocar juntos pelo bairro, sempre discutindo os principais problemas e carências da área.Para guiar a visita, o vice-presidente da Federação do Movimento comunitário do Pirambu, Elizaudo da Silva, acompanhou os estudantes. “É importante que eles conheçam as organizações existentes, assim como parte da história do bairro”, frisa.Ele afirma que o Pirambu tem cerca de 120 organizações não governamentais, voltadas para os mais diversos temas. “O Pirambu é uma área cheia de problemas. Mas a própria comunidade aprendeu a procurar as soluções”, comenta.A assistente social do ProJovem, Mauritania Nunes, destacou esse tipo de visita como benéfica para deixar os jovens mais críticos. Dispostos a ajudar a reduzir os problemas da comunidade, os estudantes dizem que fazem sua parte.Chely Maria de Souza, de 21 anos, é uma das alunas que luta contra as carências do bairro. “O principal problema aqui é a violência. Levar informação e denunciar é a melhor forma da mulher conseguir fazer a sua parte”, afirma. A violência também é apontada pelo estudante André Alexandre Gomes, de 21 anos, como a maior dificuldade enfrentada no Pirambu.“Aqui há muito desrespeito e abusos, principalmente com mulheres e crianças. Mas é nossa obrigação tentar evitar que isso aconteça”, diz.
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